Adolf Stahr se refere a um certo Chicard, primeiro dançarino de cancã do Bal Mabille, e afirma que ele dançava sob a vigilância de dois sargentos da polícia que não tinham outra função a não ser vigiar a dança deste único homem. A este propósito, cf. a afirmação — citada por Woldemar Seyffarrh, Wahrnehmungen in Paris, 1853 und 1854, Gotha, 1855, p. 136, sem referências precisas — segundo a qual “apenas a superioridade da força policial consegue conter a bestialidade da população parisiense dentro de limites minimamente aceitáveis”.