Penas eternas,
E sempre novas,
Escondei bem dos corações
Todos os vossos terrores.
Cantiga do diabo; ele a entoa enquanto transforma uma desolada paisagem rochosa em um boudoir.
Hippolyte Lucas e Eugene Barre, Le Ciel et l’Enfer: Féerie, Paris, 1853, p. 88.