“O rápido superpovoamento das capitais teve como efeito … a redução da superficie dos locais. Já em seu Salon de 1828, Stendhal escrevia: ‘Há oito dias fui à Rue Godot-de-Mauroy para procurar um apartamento. Fiquei chocado com a exigüidade dos cômodos: o século da pintura passou, disse a mim mesmo, suspirando; só a gravura pode prosperar agora.'”— Amédée Ozenfant, “La peinture murale”, in: Encyclopedie Française, vol. XVI, Arts et Littératures dans la Société Contemporaine, tomo 1, pp. 70-72.