Ganeau. “O Mapah … apresenta-se com a aparência de um perfeito dândi, apaixonado por cavalos, amante das mulheres, apreciador da boa comida, mas completamente desprovido de dinheiro. Supre essa falta de pecúlio com o jogo: é um habitué de todas as casas de jogo do Palais-Royal… Ele se imagina destinado a ser o redentor da companheira do homem, e … toma o título de Mapah, nome formado das primeiras silabas de duas palavras — mamãe e papai. E acrescenta que todos os nomes próprios devem ser modificados da seguinte maneira: deve-se levar não mais o nome do pai, mas a primeira sílaba do nome materno combinada com a primeira sílaba do nome paterno. E para deixar bem claro que se despojou para sempre de seu antigo nome … ele assina: ‘Aquele que um dia foi Ganeau.'” Ele distribui seus panfletos na saída dos teatros ou os envia; tentou até mesmo persuadir Victor Hugo a ser patrono de sua doutrina. Jules Bertaut, “Le ‘Mapah'”, Le Temps, 21 set. 1935.