A eternidade da opereta, diz Wiesengrund em um ensaio a respeito, é a eternidade do ontem.
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nota[s] do[s] editor[es]
[R. T] Cf. Theodor Wiesengrund-Adorno, “Arabesken zur Operette”, in: Die Rampe: Blätter des Deutschen Schauspielhauses, Hamburgo, 1931-1932, p. 5.